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Brasil é o país com o maior número de dentistas fevereiro 8, 2010

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No Brasil, estão 19% dos dentistas do mundo. O dado é do livro “Perfil Atual e Tendência do Cirurgião-Dentista Brasileiro”, que foi lançado ontem no 28º Ciosp (Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo). Realizado no Anhembi, em São Paulo, o congresso, que termina hoje, foi promovido pela Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas.

Segundo Maria Celeste Morita, professora da Universidade Estadual de Londrina e uma das autoras do livro, o Brasil é o país com a maior quantidade de profissionais de odontologia do mundo em números absolutos: são 219.575 profissionais cadastrados. “O “Atlas Global de Odontologia”, publicado em 2009 pela Federação Dentária Internacional, estima pouco mais de um milhão de dentistas no mundo. De todos os países incluídos no Atlas, o Brasil é o que tem o maior número de profissionais”, diz Morita.

Mas o recorde em número de dentistas ainda não se reflete no acesso de boa parte da população aos serviços odontológicos. “Embora nos últimos anos a odontologia esteja se incluindo de forma mais representativa nas políticas públicas de saúde, ainda há muita desigualdade”, afirma Ana Estela Haddad, da Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde do Ministério do Trabalho. Haddad também assina o livro, com Morita e com Maria Ercília de Araújo, do Observatório de Recursos Humanos em Odontologia.

A dificuldade de acesso a esse enorme contingente de profissionais é, segundo Haddad, explicada por uma soma de fatores. Um deles aparece nos dados levantados para o livro: 59% dos dentistas estão na região Sudeste e três Estados concentram 57% deles –cerca de 33% estão em São Paulo, enquanto Minas Gerais e Rio de Janeiro têm, cada um, aproximadamente 12% dos dentistas.

Além da distribuição regional, Haddad acredita que outros dois fatores expliquem o menor acesso de camadas da população aos serviços odontológicos. “A inserção do dentista nas políticas públicas de saúde é algo recente. Além disso, conforme constatamos no livro, 2/3 dos dentistas trabalham como autônomos, em atendimentos particulares. Isso representa um custo que algumas parcelas da população não podem pagar”, diz Haddad.

Ranking das faculdades brasileiras janeiro 30, 2010

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Ranking das faculdades brasileiras por área:

Engenharias:

Engenharia Civil
Graduação
01 USP/São Paulo (SP)
02 UF R.G. do Sul (RS)
03 USP/São Carlos (SP)
04 Unesp/Bauru (SP)
05 UF Paraná (PR)
06 UF Rio de Janeiro (RJ)
07 Unicamp (SP)
08 UF Minas Gerais (MG)
09 UF Pernambuco (PE)
10 PUC (RJ)
Pós
01 USP/São Paulo (SP)
02 UF R.G. do Sul (RS)
03 USP/São Carlos (SP)
Engenharia de Materiais
Graduação
01 UF São Carlos (SP)
02 UE Ponta Grossa (PR)
03 USP/São Paulo (SP)
04 Mackenzie (SP)
05 UF Paraíba (PB)
06 UF R.G. do Sul (RS)
07 UF Rio de Janeiro (RJ)
08 Instituto Militar de Eng. (RJ)
09 UF Minas Gerais (MG)
10 UE do Norte Fluminense (RJ)
Pós
01 UF São Carlos (SP)
02 Mackenzie (SP)
03 UF Rio de Janeiro (RJ)
Engenharia de Produção
Graduação
01 UF Santa Catarina (SC)
02 USP/São Paulo (SP)
03 UF São Carlos (SP)
04 EF Eng. de Itajub· (MG)
05 USP/São Carlos (SP)
06 PUC (RJ)
07 Metodista/Piracicaba (SP)
08 UF Rio de Janeiro (RJ)
09 FEI (SP)
10 Esc. de Eng. Mauá (SP)
Pós
01 UF Santa Catarina (SC)
02 EF Eng. de Itajub· (MG)
03 USP/São Paulo (SP)
Engenharia Elétrica
Graduação
01 Unicamp (SP)
02 USP/São Paulo (SP)
03 UFMG (MG)
04 UNB (DF)
05 Unesp/Ilha Solteira (SP)
06 EF Eng. de Itajubá (SP)
07 UF Santa Catarina (SC)
08 PUC (SP)
09 FEI (SP)
10 Unesp/Guaratinguetá (SP)
Pós
01 EF Eng. de Itajubá (MG)
02 UF Santa Catarina (SC)
03 Unicamp (SP)
Engenharia Mecânica
Graduação
01 EF Eng. de Itajubá (MG)
02 UF Santa Catarina (SC)
03 Unicamp (SP)
04 USP/São Paulo (SP)
05 FEI (SP)
06 PUC (RJ)
07 Unesp/Ilha Solteira (SP)
08 UF Rio de Janeiro (RJ)
09 Unesp/Bauru (SP)
10 UF Uberlândia (MG)
Pós
01 EF Eng. de Itajubá (MG)
02 UF Santa Catarina (SC)
03 Unicamp (SP)
Engenharia Metalúrgica
Graduação
01 UF Minas Gerais (MG)
02 USP/São Paulo (SP)
03 PUC (RJ)
04 UF Rio de Janeiro (RJ)
05 UF R.G. do Sul (RS)
06 UF Ouro Preto (MG)
07 UF Fluminense (RJ)
08 FEI (SP)
09 Esc. de Eng. Mauá (SP)
10 IME Fluminense (RJ)
Pós
01 UF Minas Gerais (MG)
02 USP/São Paulo (SP)
03 PUC (RJ)
Engenharia Química
Graduação
01 Unicamp (SP)
02 USP/São Paulo (SP)
03 UF Santa Catarina (SC)
04 UF Rio de Janeiro (RJ)
05 UF São Carlos (SP)
06 UF Uberlândia (MG)
07 UF Minas Gerais (MG)
08 UE Maringá (PR)
09 UF R.G. do Sul (RS)
10 UF Bahia (BA)
Pós
01 UF Rio de Janeiro (RJ)
02 UF Santa Catarina (SC)
03 Unicamp (SP)

Exatas:

Ciência da Computação
Graduação
01 UF São Carlos (SP)
02 Unicamp (SP)
03 USP/São Paulo (SP)
04 UF Minas Gerais (MG)
05 UF R.G. do Sul (RS)
06 UF Pernambuco (PE)
07 USP/São Carlos (SP)
08 Unesp/Bauru (SP)
09 UF Santa Catarina (SC)
10 UN Luterana Br/Canoas (RS)
Pós
01 UF São Carlos (SP)
02 Unicamp (SP)
03 USP São Paulo (SP)
Eng. da Computação
Graduação
01 Unicamp (SP)
02 PUC (PR)
03 PUC/Campinas (SP)
04 USP/São Paulo (SP)
05 Fiap (SP)
06 PUC (RJ)
07 ITA (SP)
08 UF R.G. do Sul (RS)
09 UF São Carlos (SP)
10 PUC (SP)
Pós
01 PUC (PR)
02 PUC /Campinas (SP)
03 Fiap (SP)
Estatística
Graduação
01 USP/São Paulo (SP)
02 UF Minas Gerais (MG)
03 Unicamp (SP)
04 Ence (RJ)
05 Unesp/P. Prudente (SP)
06 UF Rio de Janeiro (RJ)
07 UF São Carlos (SP)
08 UF Paraná (PR)
09 UnB/Brasília (DF)
10 UF Pernambuco (PE)
Pós
01 USP/São Paulo (SP)
02 UF Rio de Janeiro (RJ)
03 Unicamp (SP)
Física
Graduação
01 Unesp/Rio Claro (SP)
02 UF R.G. do Sul (SP)
03 USP/São Paulo (SP)
04 Unicamp (SP)
05 USP/São Carlos (SP)
06 PUC (RJ)
07 UF Pernambuco (PE)
08 UF Rio de Janeiro (RJ)
09 UF Minas Gerais (MG)
10 UF São Carlos (SP)
Pós
01 Unesp/Rio Claro (SP)
02 UF R.G. do Sul (SP)
03 USP São Paulo (SP)
Geologia
Graduação
01 Unesp/Rio Claro (SP)
02 UnB/Brasília (DF)
03 USP/São Paulo (SP)
04 UF R.G. do Norte (RN)
05 UF R.G. do Sul (RS)
06 UF Pará (PA)
07 UF Ouro Preto (MG)
08 UF Bahia (BA)
09 UF Minas Gerais (MG)
10 UF Rio de Janeiro (RJ)
Pós
01 UnB/Brasília (DF)
02 UF R. G. do Sul (RS)
03 USP/São Paulo (SP)
Matemática
Graduação
01 Unesp/Rio Preto (SP)
02 Unicamp (SP)
03 USP/São Paulo (SP)
04 USP/São Carlos (SP)
05 UF Rio de Janeiro (RJ)
06 UF São Carlos (SP)
07 Unesp/P. Prudente (SP)
08 Unesp/Rio Claro (SP)
09 PUC (RJ)
10 Unesp/Bauru (SP)
Pós
01 Unesp/Rio Preto (SP)
02 Unicamp (SP)
03 USP São Paulo (SP)
Química
Graduação
01 Unesp/Araraquara (SP)
02 Unicamp (SP)
03 UF São Carlos (SP)
04 USP/São Paulo (SP)
05 USP/São Carlos (SP)
06 UF Minas Gerais (MG)
07 UF Rio de Janeiro (RJ)
08 UF Pernambuco (PE)
09 UF Santa Catarina (SC)
10 UF Cear· (CE)
Pós
01 Unesp/Araraquara (SP
02 UF São Carlos (SP)
03 USP/São Paulo (SP)

Humanas:

Arquitetura/Urbanismo
Graduação
01 PUC/Campinas (SP)
02 USP São Paulo (SP)
03 UF R. G. do Sul (RS)
04 UF Rio de Janeiro (RJ)
05 UF Bahia (BA)
06 USP São Carlos (SP)
07 UF Minas Gerais (MG)
08 UE Londrina (PR)
09 UnB/Brasília (DF)
10 UF Paraná (PR)
Pós
01 PUC/Campinas (SP)
02 USP/São Paulo (SP)
03 UF Bahia (BA)
Ciências Sociais
Graduação
01 USP/São Paulo (SP)
02 Unicamp (SP)
03 PUC (SP)
04 UF Rio de Janeiro (RJ)
05 UnB/Brasília (DF)
06 UF R.G. do Sul (RS)
07 UF Minas Gerais (MG)
08 UF São Carlos (SP)
09 UF Ceará (CE)
10 UF Santa Catarina (SC)
Pós
01 USP/São Paulo(SP)
02 PUC (SP)
03 Unicamp (SP)
Direito
Graduação
01 PUC/SP
02 USP/São Paulo (SP)
03 Mackenzie (SP)
04 Unesp/Franca (SP)
05 UF Minas Gerais (MG)
06 UE Rio de Janeiro (RJ)
07 UF Santa Catarina (SC)
08 UF R. G. do Sul (RS)
09 UF Pernambuco (PE)
10 UF Rio de Janeiro (RJ)
Pós
01 PUC (SP)
02 UE Rio de Janeiro (RJ)
03 USP/São Paulo (SP)
Filosofia
Graduação
01 USP/São Paulo (SP)
02 UF Minas Gerais (MG)
03 UF Rio de Janeiro (RJ)
04 Unicamp (SP)
05 UF R. G. do Sul (RS)
06 Unesp/Marília (SP)
07 PUC (SP)
08 UF Uberlândia (MG)
09 Metodista/Piracicaba (SP)
10 PUC (RJ)
Pós
01 USP/ São Paulo (SP)
02 UF Minas Gerais (MG)
03 UF Rio de Janeiro (RJ)
Geografia
Graduação
01 UF Uberlândia (MG)
02 Unesp/Rio Claro (SP)
03 Unesp/P. Prudente (SP)
04 USP/São Paulo (SP)
05 UF Rio de Janeiro (RJ)
06 UF Santa Catarina (SC)
07 UF Minas Gerais (MG)
08 PUC (SP)
09 UF Para10á (PR)
10 UF R. G. do Sul (RS)
Pós
01 Unesp/Rio Claro (SP)
02 UF Uberlândia (MG)
03 USP/São Paulo (SP)
História
Graduação
01 USP/São Paulo (SP)
02 Unicamp (SP)
03 PUC (RJ)
04 Unesp/Assis (SP)
05 UF Fluminense (RJ)
06 UF Minas Gerais (MG)
07 UF Rio de Janeiro (RJ)
08 UnB Brasília (DF)
09 UF R.G. do Sul (RS)
10 UF Uberlândia (MG)
Pós
01 USP/São Paulo (SP)
02 Unicamp (SP)
03 UF Fluminense (RJ)
Letras
Graduação
01 Unesp/Assis (SP)
02 USP/São Paulo (SP)
03 Unicamp (SP)
04 UF Minas Gerais (MG)
05 Unesp/Araraquara (SP)
06 Unesp/Rio Preto (SP)
07 UF R.G. do Sul (RS)
08 UF Rio de Janeiro (RJ)
09 PUC (RS)
10 PUC (SP)
Pós
01 Unesp/Assis (SP)
02 USP/São Paulo
03 Unicamp (SP)
Pedagogia
Graduação
01 Unesp/P. Prudente (SP)
02 Unesp/Araraquara (SP)
03 Unesp/Marília (SP)
04 USP (SP)
05 Unesp/Rio Claro (SP)
06 Unicamp (SP)
07 Mackenzie (SP)
08 UF Minas Gerais (MG)
09 PUC (SP)
10 UF Rio de Janeiro (RJ)
Pós
01 Unesp/P. Prudente (SP)
02 Unesp/Araraquara (SP)
03 Unesp/Marília (SP)
Psicologia
Graduação
01 Unesp/Assis (SP)
02 PUC (SP)
03 USP/São Paulo (SP)
04 UnB/Brasília (DF)
05 PUC (RS)
06 USP/Ribeirão Preto (SP)
07 UF São Carlos (SP)
08 UF Rio de Janeiro (RJ)
09 Unesp/Bauru (SP)
10 UF R. G. do Sul (RS)
Pós
01 Unesp/Assis (SP)
02 PUC (SP)
03 USP/São Paulo (SP)
Serviço Social
Graduação
01 UE Ponta Grossa (RS)
02 PUC (SP)
03 UF Rio de Janeiro (RJ)
04 UE Rio de Janeiro (RJ)
05 UF Santa Catarina (SC)
06 UN Caxias do Sul (RS)
07 PUC (RJ)
08 UF Pernambuco (PE)
09 UnB/Brasília (DF)
10 UF Juiz de Fora (MG)
Pós
01 PUC (SP)
02 UF Rio de Janeiro (RJ)
Turismo
Graduação
01 Anhembi Morumbi (SP)
02 USP/São Paulo (SP)
03 PUC/Campinas (SP)
04 UF Paraná (PR)
05 UN Vale do Itajaí (SC)
06 Fac. Turismo/Salvador (BA)
07 PUC (RS)
08 UN Caxias do Sul (RS)
09 Ibero Americana (SP)
10 UF Pará (PA)
Pós
01 USP/São Paulo (SP)
02 UN Vale do Itajaí (SC)
03 UF Paraná (PR)

Administração e finanças:

Administração
Graduação
01 FGV-EAESP (SP)
02 USP/São Paulo (SP)
03 IBMEC (RJ)
04 PUC (SP)
05 UF R.G. do Sul (RS)
06 UF Rio de Janeiro (RJ)
07 FAAP (SP)
08 Mackenzie (SP)
09 PUC (RJ)
10 ESPM (SP)
Pós
01 FGV-EAESP (SP)
02 USP São Paulo (SP)
03 IBMEC (RJ)
Ciências Contábeis
Graduação
01 PUC (SP)
02 USP/São Paulo (SP)
03 UF Rio de Janeiro (RJ)
04 UE Rio de Janeiro (RJ)
05 UF R.G. do Sul (RS)
06 UF Santa Catarina (SC)
07 UF Uberlândia (MG)
08 UE Maringá (PR)
09 UF Minas Gerais (MG)
10 UnB/Brasília (DF)
Pós
01 PUC (SP)
02 USP/São Paulo (SP)
03 UE Rio de Janeiro (RJ)

Agrárias:

Agronomia
Graduação
01 Unesp/Jaboticabal (SP)
02 UF Lavras (MG)
03 Unesp/Botucatu (SP)
04 Unesp/Ilha Solteira (SP)
05 UF Viçosa (MG)
06 UF Santa Maria (RS)
07 UF R.G. do Sul (RS)
08 UF Rural Rio de Janeiro (RJ)
09 UF Londrina (PR)
10 UE de Maringá (PR)
Pós
01 Unesp/Jaboticabal (SP)
02 UF Lavras (MG)
03 Unesp/Botucatu (SP)
Engenharia Agrícola
Graduação
01 Unicamp (SP)
02 UF Viçosa (MG)
03 UF Lavras (MG)
04 UN Oeste do Paraná (PR)
05 UN Luterana (RS)
06 UF Pelotas (RS)
07 UF Campina Grande (PB)
08 UF Paraíba (PB)
09 UN Uberaba (MG)
10 UF Santa Maria (RS)
Pós
01 Unicamp (SP)
02 UF Viçosa (MG)
03 UF Lavras (MG)
Engenharia de Alimentos
Graduação
01 Unicamp (SP)
02 Fund. Educ. de Barretos (SP)
03 Unesp/Rio Preto (SP)
04 UF Viçosa (MG)
05 UF Santa Catarina (SC)
06 Esc. de Eng. Mauá (SP)
07 UF Rural do Rio de Janeiro (RJ)
08 UM Rio Grande (RS)
09 UF Pelotas (RS)
10 UF Paraíba (PB)
Pós
01 Unicamp (SP)
02 Fund. Educ. de Barretos (SP)
03 Unesp/Rio Preto (SP)
Engenharia Florestal
Graduação
01 USP/Esalq (SP)
02 UF Viçosa (MG)
03 UF Lavras (MG)
04 UF Paraná (PR)
05 Unesp/Botucatu (SP)
06 UF Rural Rio de Janeiro (RJ)
07 UF Santa Maria (RS)
08 UF Rural Pernambuco (PE)
09 UF Mato Grosso (MT)
10 Unb/Brasília (DF)
Pós
01 USP/Esalq (SP)
02 UF Viçosa (MG)
03 UF Paraná (PR)
Medicina Veterinária
Graduação
01 UF Minas Gerais (MG)
02 Unesp/Jaboticabal (SP)
03 USP/São Paulo (SP)
04 Unesp/Botucatu (SP)
05 UF Viçosa (MG)
06 UE Londrina (PR)
07 Unesp/Araçatuba (SP)
08 UF Santa Maria (RS)
09 UF R. G. do Sul (RS)
10 UF Paraná (PR)
Pós
01 Unesp/Jaboticabal (SP)
02 UF Minas Gerais (MG)
03 USP/São Paulo (SP)
Zootecnia
Graduação
01 UF Viçosa (MG)
02 Unesp/Jaboticabal (SP)
03 UF Lavras (MG)
04 UE Maringá (PR)
05 Unesp/Botucatu (SP)
06 USP/São Paulo (SP)
07 UF Santa Maria (RS)
08 PUC (RS)
09 UF Rural Rio de Janeiro (RJ)
10 USP/Pirassununga (SP)
Pós
01 UF Viçosa (MG)
02 Unesp/Jaboticabal (SP)
03 UF Lavras (MG)

Biológica:

Biologia
Graduação
01 Unicamp (SP)
02 USP/São Paulo (SP)
03 Unesp/Rio Claro (SP)
04 Unesp/Rio Preto (SP)
05 UF Minas Gerais (MG)
06 Unesp/Botucatu (SP)
07 USP/Ribeirão Preto (SP)
08 UnB/Brasília (DF)
09 UF R.G. do Sul (RS)
10 UF/Rio de Janeiro (RJ)
Pós
01 Unicamp (SP)
02 Unesp/Rio Claro (SP)
03 USP/São Paulo (SP)
Educação Física
Graduação
01 Unesp/Rio Claro (SP)
02 USP/São Paulo (SP)
03 UE Londrina (PR)
04 UF Santa Catarina (SC)
05 Unicamp (SP)
06 UF Santa Maria (RS)
07 UF Minas Gerais (MG)
08 UF R.G. do Sul (RS)
09 UN Gama Filho (RJ)
10 UE Maringá (PR)
Pós
01 Unesp/Rio Claro (SP)
02 USP/São Paulo (SP)
03 UF Santa Catarina (SC)
Enfermagem
Graduação
01 USP/Ribeirão Preto (SP)
02 UE Londrina (PR)
03 USP/São Paulo (SP)
04 UF Santa Catarina (SC)
05 UF São Paulo (SP)
06 Unicamp (SP)
07 UF R. G. do Sul (RS)
08 UF Minas Gerais (MG)
09 PUC (PR)
10 UF Bahia (BA)
Pós
01 USP/Ribeirão Preto (SP)
02 USP/São Paulo (SP)
03 UF Santa Catarina (SC)
Farmácia
Graduação
01 Unesp/Araraquara (SP)
02 USP/São Paulo (SP)
03 USP/Ribeirão Preto (SP)
04 UF R. G. do Sul (RS)
05 UF Minas Gerais (MG)
06 UF Rio de Janeiro (RJ)
07 Fac. Osvaldo Cruz (SP)
08 UF Santa Catarina (SC)
09 UF Santa Maria (RS)
10 Unip (SP)
Pós
01 USP/ São Paulo (SP)
02 USP/Ribeirão Preto (SP)
03 UF R. G. do Sul (RS)
Fisioterapia
Graduação
01 UE Londrina (PR)
02 Unesp/P. Prudente (SP)
03 UF São Carlos (SP)
04 PUC/Campinas (SP)
05 USP/São Paulo (SP)
06 Metodista/Piracicaba (SP)
07 PUC (PR)
08 UF Minas Gerais (MG)
09 UF Santa Maria (RS)
10 UN Gama Filho (RJ)
Pós
01 UF São Carlos (SP)
02 UE Londrina (PR)
03 PUC/Paraná (PR)
Fonoaudiologia
Graduação
01 PUC (SP)
02 Metodista/Piracicaba (SP)
03 UF São Paulo (SP)
04 Unesp/Marília (SP)
05 USP/São Paulo (SP)
06 USP/Bauru (SP)
07 PUC (PR)
08 PUC/Campinas (SP)
09 UF Santa Maria (RS)
10 UN Luterana Br/Canoas (RS)
Pós
01 PUC (SP)
02 UF São Paulo (SP)
03 USP/Bauru (SP)
Medicina
Graduação
01 UF São Paulo (SP)
02 Unesp/Botucatu (SP)
03 USP/São Paulo (SP)
04 UF R.G. do Sul (RS)
05 Unicamp (SP)
06 USP/Ribeirão Preto (SP)
07 PUC (RS)
08 UE Londrina (PR)
09 UE Rio de Janeiro (RJ)
10 UF Minas Gerais (MG)
Pós
01 UF São Paulo (SP)
02 Unesp/Botucatu (SP)
03 Unicamp (SP)
Odontologia
Graduação
01 Unesp/Araraquara (SP)
02 Unesp/Araçatuba (SP)
03 USP/Bauru (SP)
04 Unesp/S. J. dos Campos (SP)
05 USP/São Paulo (SP)
06 USP/Ribeirão Preto (SP)
07 UF Rio de Janeiro (RJ)
08 UN Luterana (RS)
09 UF Uberlândia (MG)
10 Unicamp (SP)
Pós
01 Unesp/Araraquara (SP)
02 Unesp/Araçatuba (SP)
03 USP/Bauru (SP)
Nutrição
Graduação
01 UF Bahia (BA)
02 UF Santa Catarina (SC)
03 USP/São Paulo (SP)
04 UE Rio de Janeiro (RJ)
05 PUC/Campinas (SP)
06 Metodista/Piracicaba (SP)
07 UF Rio de Janeiro (RJ)
08 UF Ouro Preto (MG)
09 UF Viçosa (MG)
10 UF Pernambuco (PE)
Pós
01 UF Bahia (BA)
02 USP/São Paulo (SP)
03 UF Santa Catarina (SC)

Comunicações:

Jornalismo
Graduação
01 PUC (RS)
02 USP/São Paulo (SP)
03 Cásper Líbero (SP)
04 UnB/Brasília (DF)
05 Umesp/S. Bernardo (SP)
06 UF Santa Catarina (SC)
07 UF Rio de Janeiro (RJ)
08 PUC (SP)
09 Metodista/Piracicaba (SP)
10 UN Católica/Santos (SP)
Pós
01 PUC (RS)
02 USP/São Paulo (SP)
03 Umesp/S. Bernardo (SP)

Governo Lula investiu menos em educação que seu antecessor janeiro 29, 2009

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O primeiro mandato do governo Lula (PT), entre 2003 e 2007, gastou menos com educação que o último governo de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em seus dois governos, de 1995 e 2002.

A porcentagem dedicada à educação no quadro de despesas da União caiu de 2,88% em 2003 – no início do governo petista – para 2,67% em 2004 e em 2005 e para 2,44% em 2006, voltando em 2007 ao mesmo patamar que ocupava no início do governo com 2,87%.
A conclusão é da publicação “Financiamento da Educação no Governo Lula”, elaborada pela Campanha Nacional pelo Direito da Educação e que será lançado no Fórum Social Mundial, em Belém (PA), na próxima quinta (29).

“Em termos objetivos, o financiamento da educação é a questão que mais precisa avançar [no Brasil]”, diz Daniel Cara, coordenador do movimento. “[No orçamento] quanto é destinado a uma área diz a sua importância [como prioridade de governo.”

Governo Lula

Para efeitos de análise, a equipe abordou a gestão petista e não apenas a atuação do MEC (Ministério da Educação). “O MEC não determina o investimento em educação, isso é feito pela área econômica”, explica Daniel Cara. Esse tipo de abordagem, segundo ele, ajuda até na hora de saber a quem reclamar. Ou seja, com a equipe econômica e não reivindicando diretamente à equipe da educação.

A evolução orçamentária foi analisada de duas formas: pelos valores absolutos atribuídos à pasta da Educação e pelos percentuais que a área atingiu na composição total das verbas federais.

Em valores nominais, os números da educação se mantiveram e, até apresentam algum aumento. Foram R$ 19,56 bi em 2003 (2,88% das depesas totais); R$ 18,27 bi em 2004 (2,67%); R$ 19,21 bi em 2005 (2,67%); R$ 22,94 bi em 2006 (2,44%) e R$ 27,02 bi em 2007 (2,87%). No entanto, eles apontam a participação da área nos gastos da União. Entre 2003 e 2007, a receita total da União aumentou 32,1%, chegando em 2007 a R$ 954,5 bi.

Perdeu espaço

“Pode-se dizer que a educação perdeu espaço no orçamento federal executado no primeiro mandato do presidente Lula, chegando em 2006 ao seu menor patamar: 2,44%”, escreve o advogado Salomão Ximenes, autor da análise.

Levando em conta os outros gastos do governo, a situação do ensino fica ainda mais crítica. Nos primeiros anos de governo Lula, a fatia do bolo foi duas vezes maior para o pagamento de juros da dívida que para educação.

“Se fôssemos comparar o orçamento da União a um orçamento familiar, o que faz uma família que tem uma dívida e precisa pagar alimentação e educação? A família renegocia a dívida para continuar sobrevivendo”, compara Daniel.

Histórico

SRodrigo Bertolotto/UOLegundo o levantamento, o Brasil liberou anualmente entre 1999 e 2007 algo em torno de 4% a 7% de seu PIB (Produto Interno Bruto) para o setor bancário, como pagamento de juros. Na educação, o investimento por ano de 1995 a 2005 foi, em média, de 4% do PIB , sendo 3,1% destinados à educação básica
e 0,9% ao ensino superior.

O estudo não traz apenas críticas. “É inegável que têm ocorrido avanços, principalmente a partir do último ano do primeiro mandato de Lula”, escreve José Marcelino de Rezende Pinto, professor da USP (Universidade de São Paulo). No entanto, todo momento ressalta-se a importância de aumentar o percentual do PIB investido em educação.

José Marcelino faz uma observação: “não se pode esquecer que o presidente Lula foi eleito com uma proposta de mudanças de fundo para o País (…). Nesse aspecto, o que se pode dizer é que sua política educacional foi, na melhor das hipóteses, tímida”.

Artigo retirado do site: www.uol.com.br

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Um em cada 10 brasileiros com mais de 15 anos ainda não sabe ler e escrever setembro 18, 2008

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Retirado de www.uol.com.br

Um em cada dez brasileiros com mais de 15 anos de idade ainda não sabe ler nem escrever. Esse contingente de 14,1 milhões de brasileiros é analfabeto, segundo os critérios do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Ou seja, eles não são capazes de ler e escrever um bilhete simples na língua materna.

O número pode parecer alto aos olhos de internautas letrados, mas é o índice mais positivo dos últimos 15 anos, segundo a Pnad 2007 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada nesta quinta-feira (18). Em 1992, a taxa de analfabetismo era de 17,2% entre pessoas de 15 anos ou mais de idade – em 2007, o índice caiu para 9,9% seguindo uma tendência histórica de queda.”Quando se fala em educação, as mudanças não acontecem a curto prazo. Se compararmos com esses dados de quinze anos atrás, vemos uma tendência na diminuição de analfabetos, ao mesmo tempo que há uma ligeira queda na população”, afirma Adriana Bernguy, técnica do IBGE e membro da coordenação de renda e emprego.

O Nordeste ainda é a região que mais registra analfabetos: é onde estão 19,9% dos brasileiros sem alfabetização. Apesar disso, é também a área que teve maior redução da taxa nos últimos 15 anos, caindo de 32,7% para 19,9%.

O Sul tinha, em 1992, o menor índice de analfabetismo. Em 2007, se reafirma na liderança: os 10,2% de 15 anos atrás se transformaram em 5,4%. Sudeste vem na cola, com apenas 5,7% de analfabetos, diferente dos 10,9% de 1992.

Norte e Centro-Oeste têm hoje, respectivamente, 8,4% e 8,1% de pessoas que não sabem ler nem escrever, reduzindo, nessa ordem, os 13,1% e 14,5% de 15 anos atrás.

8º na América Latina
Enquanto o indicador de analfabetismo sinalizava 9,6% da população em 2006, no ano seguinte o índice registrou diminuição de 4,2% no total, fixando em 9,2% em 2007.

Apesar da queda, o Brasil ocupa a oitava posição dos países da América Latina com maior índice de analfabetismo, superando um time que inclui Haiti, Guatemala, Nicarágua, Honduras e Jamaica.

O número de brasileiros considerados alfabetizados – ou seja, que sabem ler e escrever bilhetes simples – porém, fica atrás de locais com desenvolvimento inferior, como Suriname, Panamá e Paraguai.

“Se compararmos o desempenho histórico brasileiro, temos melhoras, mas estamos muito longe do que pode ser alcançado”, diz Bernguy.

A organização do Brasil independente agosto 10, 2008

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Proclamação da Independência

Proclamação da Independência

O Brasil, assim como os demais países latino-americanos, tiveram sua pós-independência marcada por uma certa dependência econômica em relação às potências da época. No caso do Brasil, a ajuda da Inglaterra durante o processo de emancipação, facilitando empréstimos e protegendo a família real durante a sua vinda à ex-colônia (o que facilitou notavelmente o fim do pacto colonial) nos tornou grandes dependentes britânicos. Além de obrigar a reafirmação dos Tratados de 1810, onde a Inglaterra tinha privilégios fiscais na exportação de manufaturados para o Brasil, aumentando nossa dívida externa.

Diferentemente da atual potência mundial (EUA), com sua independência tanto política quanto econômica, os países latino-americanos viam-se afundados em crise financeira, necessitando de mudanças radicais.

Primeiro Reinado

D. Pedro I

D. Pedro I

No Brasil, tentou-se amenizar a situação com a instituição do Primeiro Reinado, com D. Pedro I no poder. Na política surgia o liberalismo moderado, defendendo a criação de uma monarquia constitucional, com o poder executivo submetido ao legislativo (composto pela aristocracia), ou seja, o principal interesse era manter os privilégios aristocráticos. O voto era censitário (o eleitor era escolhido mediante produção de alqueires de mandioca – nomeando o período como Constituição da Mandioca). Obviamente D. Pedro I não aceitou sua submissão ao legislativo e a constituição não foi outorgada. Mais tarde, o imperador instituiu a Constituição de 1824, baseada na divisão dos poderes em executivo, legislativo, judiciário e moderador. Esse último era atribuído ao imperador, com a função de controlar os demais poderes. Nessa época o Brasil se afundava em crise econômica, sobretudo devido à diminuição das exportações de produtos primários ocasionado pelas guerras napoleônicas na Europa. Diante da insatisfação popular, D. Pedro I afastou-se do poder. Tendo como próximo Imperador o futuro D.Pedro II, que na época tinha apenas cinco anos de idade, o Brasil passou a ser governado por uma Regência.

O Período Regencial

D. Pedro II

D. Pedro II

Período em que foi criado a Guarda Nacional, com o intuito de controlar os levantes que estavam prestes a eclodir. A população, principalmente a elite, possou a ser mais ativa politicamente, resultando na criação de três “partidos”: Os restauradores, composto por portugueses que queriam a volta de D. Pedro I; os liberais exaltados, defendiam uma maior autonomia das províncias (estados) e os liberais moderados, a favor da ordem vigente. As três tendências partidárias tinham pontos em comum. Dentre eles a origem (elite) e o objetivo (manter privilégios aristocráticos). Buscando conciliar as divergências entre os grupos políticos, criou-se o Ato Adicional, que reunia os interesses dos “partidos”. Nesse Ato surgia as Assembléias Legislativas Provinciais, com elevado poder, dando certa autonomia às províncias e o Município Neutro do Rio de Janeiro, a sede administrativa do país

Buscando maior poder, os liberais fundaram o Clube da Maioridade, que resultou no golpe da maioridade, ou seja, houve a antecipação da maioridade de D. Pedro II (tinha apenas 15 anos) que passou a ser o Imperador do Brasil.

Em meio à crises financeiras, revoltas e críticas, o Período Regencial termina, dando início ao Segundo Reinado

Revoltas ao longo do Primeiro Reinado e do Período Regencial

Revoltas marcaram a pós-independência

Revoltas marcaram a pós-independência

Cabanagem – No Pará, a disputa pela nomeação do presidente da província gerou divergências, que resultou na revolta e consequente tomada do poder pelos revoltados. Tropas militares foram enviadas ao local e a cabanagem entrou em declíneo.

Sabinada – Na Bahia, surgiu a Sabinada, protestando a crise econômica e tomando o poder. A Republica Bahiense foi violentamente oprimida pelas tropas da Regência.

Balaiada – Surgida no Maranhão, contestava os privilégios e os latifundiários. Composto pelo povo e pela elite, o movimento foi traído e facilmente derrotado pelas tropas.

Farroupilha – Rio Grande do Sul. Reclamavam maior autonomia das províncias. Chegaram a proclamar a independência, mas foram contidos pelas tropas militares.

A construção da ordem política brasileira teve por eixo a exclusão popular, garantia da estrutura escravista e etilista.

 

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Só 25 cursos avaliados no Enade 2007 são considerados ‘top’ agosto 7, 2008

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Essas graduações conseguiram nota 5 nos três conceitos: Enade, IDD e CPC.
Oito delas são de instituições estaduais e 17 de universidades federais.

Apenas 25 cursos entre os 3.239 cursos superiores avaliados no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade buscar) na edição 2007 alcançaram nota 5 nos três principais conceitos do exame: nota do Enade, IDD (índice de desempenho que mostra o quanto de conhecimento a instituição agregou ao aluno) e conceito preliminar do curso (CPC) – nova modalidade de avaliação que é composto por 40% da nota do Enade, 30% da nota do IDD e 30% da avaliação dos professores e da infra-estrutura da instituição.

 

Veja aqui a lista completa dos cursos avaliados pelo MEC

 

Esse percentual representa 0,77% de todos os cursos avaliados. Se excluirmos os 1.110 cursos que ficaram sem conceito no Enade e no CPC porque não tinham estudantes concluintes para fazer a prova em 2007, esse percentual sobe para 1,17% de cursos com nota máxima nos três conceitos. Veja aqui os cursos top.

 

Isso significa que apenas 25 dos cursos superiores efetivamente analisados podem ser considerados de excelência, sendo que oito deles são de instituições estaduais e 17 de universidades federais. Dos cursos considerados top, um é de agronomia, um é de educação física, quatro são de enfermagem, quatro são de farmácia, um é de fisioterapia, três são de medicina, dois são de medicina veterinária, três são de nutrição, três são de odontologia, um é de serviço social um é de terapia ocupacional e um é de zootecnia. Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira (6) pelo Ministério da Educação (MEC).

 

Se levarmos em consideração os cursos que conseguiram nota 5 no Enade e no CPC, o número sobe para 40 graduações, sendo 14 delas estaduais e 26 federais – o que representa 1,23% do total dos cursos avaliados no exame, um número ainda muito baixo.

 

 

 Cursos top

 

Os 25 melhores cursos no Enade 2007
Curso  Instituição  Rede Média dos concluintes Enade / IDD / CPC
Medicina Universidade Federal de Mato Grosso Federal 77,1 5
Medicina Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre Federal 75,5 5
Medicina Universidade Federal do Rio Grande do Sul Federal 74,9 5
Nutrição Universidade Federal de Viçosa Federal 74,0 5
Odontologia Universidade Federal do Rio Grande do Norte Federal 71,2 5
Zootecnia Universidade Federal de Viçosa Federal 70,3 5
Odontologia Universidade Estadual Paulista Estadual 70,3 5
Nutrição Universidade Federal de Goiás Federal 69,4 5
Agronomia Universidade Estadual de Ponta Grossa Estadual 68,9 5
Fisioterapia Universidade Federal do Rio de Janeiro Federal 68,9 5
Ed. Física Universidade Federal de Viçosa Federal 68,8 5
Odontologia Universidade Estadual de Ponta Grossa Estadual 67,6 5
Nutrição Universidade Federal de Alfenas Federal 66,7 5
Serviço social Universidade Federal de Mato Grosso Federal 64,4 5
Medicina veterinária Universidade Federal do Rio Grande do Sul Federal 63,1 5
Medicina veterinária Universidade Federal de Lavras Federal 62,7 5
Farmácia Universidade Estadual de Ponta Grossa Estadual 60,7 5
Farmácia Universidade Estadual de Londrina Estadual 59,0 5
Farmácia Universidade Federal de Alfenas Federal 58,5 5
Farmácia Universidade Estadual do Oeste do Paraná Estadual 58,3 5
Enfermagem Universidade Federal de Alfenas Federal 56,2 5
Enfermagem Universidade Estadual de Londrina Estadual 55,8 5
Enfermagem Universidade Federal do Triângulo Mineiro Federal 55,6 5
Terapia ocupacional Universidade Federal do Paraná Federal 55,2 5
Enfermagem Faculdade de Medicina de S.J. do Rio Preto Estadual 50,7 5

 

 

 O Enade 2007

O Enade 2007 avaliou 16 áreas de conhecimento, incluindo os cursos de agronomia, biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, serviço social, tecnologia em radiologia, tecnologia em agroindústria, terapia ocupacional e zootecnia. A prova foi realizada em novembro do ano passado. Ao todo, 258.342 universitários foram convocados para fazer o exame.

 

Foram avaliados 3.239 cursos de 753 instituições do país. De acordo com Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela aplicação do exame, foram convocados 145.380 ingressantes e 112.962 concluintes, além de 1.365 voluntários, 31.104 candidatos irregulares de 2004, 2005 e 2006 e 10.454 inscritos fora do prazo.

 

A prova é a mesma para ingressantes e concluintes da mesma área e conta com 40 questões de múltipla escolha e dissertativas, 30 específicas do curso e dez de formação geral. Com base no desempenho dos estudantes, os cursos receberão conceitos de 1 a 5.

 

 Exame obrigatório

O Enade é uma avaliação obrigatória para os alunos selecionados por amostragem pelo Inep. Caso o aluno escolhido pelo Inep não faça a prova, ele perderá o direito de receber o diploma de conclusão de curso.

A avaliação faz parte do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e visa avaliar a qualidade do cursos de graduação mediante o desempenho dos estudantes. Também compõem o Sinaes, a Avaliação de Curso e a Avaliação Institucional.

 

O exame busca medir a contribuição do curso na formação do estudante. Dessa forma, aplica a mesma prova para alunos ingressantes e para alunos concluintes de cada um dos cursos avaliados – medindo, assim, a situação em que o estudante chegou ao curso e a situação em que está saindo, o que permite avaliar o que foi agregado em termos de conhecimento, tanto geral quanto específico.

Retirado do site www.g1.com.br

 

O Brasil colonial junho 14, 2008

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A chegada de Pedro Álvares Cabral no Brasil corresponde ao período chamado pré-colonial. Durante o qual, o Brasil não tinha se integrado à economia portuguesa, pois não foi encontrado aqui, de imediato, metais preciosos, que eram de fácil extração e alta rentabilidade, não podendo ser viabilizado, economicamente, a colonização brasileira pelos portugueses. No pré-colonialismo brasileiro a extração de pau-brasilera a principal atividade econômica. Num primeiro momento, Portugal preocupou-se somente em tomar posse e proteger o território brasileiro contra incursões estrangeiras.

  Devido a uma crise no comércio com o oriente, Portugal voltou-se para a colonização brasileira. A partir de então foram criadas as feitorias: postos de armazenagem de madeira e de carregamento de navios. Foi através da extração do pau-brasil que se estabeleceu a primeira relação econômica entre nativos e colonos, o Escambo (troca), onde o índio cortava a madeira e a levava para a feitoria. Em troca eles recebiam, dos colonos, materiais de baixo valor. Diante da alta rentabilidade do pau-brasil, Portugal estabeleceu o Estanco, isto é, o monopólio sobre a sua extração. Além disso a coroa concedia terrenos para a exploração mediante pagamento e defesa da terra contra invasores.

  Com a crescente queda do mercado com o oriente associado a uma invasão francesa no Brasil, Portugal voltou-se, de vez, para a colonização brasileira. Iniciaram as expedições. A primeira, realizada por Martin Afonso de Souza, teve como objetivo povoar, defender a terra, iniciar o cultivo de cana-de-açúcar (para ajudar na viabilização econômica da colonização) e doar sesmarias – lotes concedidos a quem se disponibilizasse a povoar, protege e explorar a terra. Porém, Portugal detinha recursos reduzidos para tornar as terras atrativas e vendê-las. Portanto, foi necessário doá-las aos nobres (donatários), para transferir os gastos da coroa ao nobre. Surgiam assim, as capitanias hereditárias.

  As capitanias foram regulamentadas pelas cartas de doação e cartas forais. A primeira garantia a posse da terra ao nobre, a segunda concedia o direito de exploração do terreno.

  Este sistema de produção (capitanias e os engenhos) não podem ser comparados com o feudalismo porque o donatário e o senhor de engenho são administradores da terra e não donos, já que o terreno pertencia ao Estado. Além disso, o modo de produção não tinha um caráter servil. Fique atento! Questões desse tipo são comuns em provas!

  As capitanias hereditárias resultaram em sucesso parcial. Por um lado evitaram as incursões mas, por outro, foi um fracasso no que diz respeito à exploração da terra. Isso aconteceu devido a falta de interesse dos donatários e, principalmente, por não ter um órgão controlador. Diante desse resultado a Coroa resolveu centralizar a administração, passando a instituir os governos-gerais. Na realidade era uma forma de se reafirmar a autoridade portuguesa sobre os donatários.

  O primeiro governador-geral foi Tomé de Souza. Ele povoou a terra, doou sesmarias, introduziu a criação de gado, trouxe escravos e jesuítas. O segundo foi Duarte da Costa. Teve uma administração conturbada devido a conflitos entre jesuítas e colonos, invasões e ataques indígenas. Os conflitos aconteciam porque os jesuítas não queriam que os índios fossem escravizados, pois isso dificultaria a catequização, porém, os colonos necessitavam dessa mão-de-obra. Foi nesse período que a França invadiu o Brasil e fundou a França Antártica. O terceiro governador-geral foi Mem de Sá. Ele tentou restabelecer o domínio luso sobre a colônia. Juntou aldeiamentos, formando as missões para tentar diminuir as divergências entre jesuítas e colonos. Expulsou os franceses do território. O governador-geral seguinte nem sequer chegou ao Brasil, foi morto em alto mar. A partir daí a administração brasileira foi dividida entre dois governadores.

   Nessa mesma época, Portugal vivenciava um problema na sucessão da Coroa (os herdeiros e os possíveis sucessores haviam morrido) que o deixou vulnerável. Com isso a Espanha invadiu Portugal, formando assim, a União Ibérica. O rei espanhól se submeteu ao Juramento de Tomar, no qual garantia a autonomia parcial lusitana em relação às suas colônias (as colônias passariam a ser dos dois países). Como a Holanda era inimiga da Espanha, com a União Ibérica, passou a ser rival de Portugal também. Ela passou a produzir açúcar em suas próprias colônias, fazendo com que a economia açucareira brasileira entrasse em crise. Mais tarde, invadiu o Brasil e tomou Pernambuco, onde teve um governo notávelcom Maurício de Nassau. 

  Portugal conseguiu se separar da espanha e criou o Conselho Ultramarino, órgão responsávelpela intensificação da administração (em Portugal e no Brasil) e da exploraçãode suas colônias. A Holanda só foi expulsa do Brasil quando Portugal se uniu com a Inglaterra. Para tentar equilibrar a sua deficitário balança comercial (os nobres importavam muito e o açúcar estava em crise), os lusos criaram as leis pragmáticas, onde ficou decidido a proibição de importações.  Porém como Portugal tinha uma aliança com a Inglaterra, foi criado o Tratado de Methuen, no qual ficou decidido que os lusos importariam somente produtos ingleses e a Inglaterra faria o mesmo com o vinho português.

  No Brasil foram criadas as Câmaras Municipais, órgão que decretava prisões e criava impostos, sendo a principal fonte de poder. Tinha como presidente o Juíz de Fora e era composto pela elite colonial.

  A sociedade colonial era patriarcal. No topo da escala estavam os senhores de engenho, em seguida os senhores obrigados (não tinham terras, eram obrigados a moer cana em um engenho de outro senhor). Na base da pirâmide social vinham os escravos negros e os índios. O sistema de produção era o plantations, baseada na monocultura realizada em grandes propriedades, com utilização de mão-de-obra escrava e destinada a exportação. Foi devido a esse caráter exportador que não se desenvolveu um comércio interno no Brasil (nem na América Latina, com a exportação de metais preciosos).

Terminologias, Tratados e informações importantes

Pacto colonial: É o exclusivo colonial, ou seja, a colônias só podem comercializar com sua metrópole.

Fatores que explicam a utilização de mão-de-obra escrava negra em maior número que a indígena no Brasil:

1° –  O tráfico negreiro dava lucros a Portugal.

2° Os jesuítas aqui presentes não queriam que os indígenas fossem escravizados

3° Os índios fugiram para o interior do Brasil (não era conhecido pelos portugueses)

Asiento: Diretio de explorar o tráfico negreiro, cedido pela coroa, mediante pagamento.

Utis Possidetis: Princípio no qual a terra pertencia a quem tivesse efetuado a colonização primeiro. 

Modelo Econômico – Brasil junho 11, 2008

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  A economia-mundo baseia-se nas importações e exportações. Normalmente, os países subdesenvolvidos caracterizam-se por exportar matéria-prima (baixo preço) e importar produtos manufaturados (elevado preço) de países desenvolvidos. Isso não foi diferente no Brasil durante e após a Revolução Industrial, onde a exportação cafeeira constituía a principal fonte de renda do país. O nosso principal produtor de café era o estado de São Paulo. Esse modelo de exportação gerava capital para que se importasse produtos manufaturados fazendo, assim, a economia girar.

 Durante as crises de superprodução do café, vários trabalhadores rurais iam para a cidade em busca de emprego e de uma vida melhor, gerando mão-de-obra barata à disposição. Além disso, as importações e exportações caiam assustadoramente. Foi em meio a uma dessas crises que o país vivenciou os efeitos da famosa Queda da bolsa de Nova York em 1930 (Grande Depressão). Todo o mercado mundial foi retraído e os preços das matérias-primas desabaram. A economia brasileira viu o chão abrir sobre os seus pés. Não mais exportava nem importava, pois não tinha renda (gerada pelo café). Foi a partir de então que o Brasil viu-se obrigado a produzir. As indústrias que surgiram durante o auge do café, devido ao capital excedente de sua exportação tinham, agora, um ambiente livre de concorrência estrangeita e podiam florescer livremente. Houve, então, a substituição das importações. Os brasileiros não mais optavam por produtos estrangeiros (caros e de difícil acesso). 

  A passagem da exportação de produtos primários para a produção industrial foi motivada por Getúlio Vargas, que protegeu as indústrias nacionais por meio de aumentos das taxas alfandegárias e criação de estatais, com a função de servir como indústria base para as empresas privadas emergentes. Mais tarde, com Juscelino Kubitschek a economia nacional foi aberta para investimentos estrangeiros, com o intuito de modernizar a nossa economia. 

  Como já era de se esperar, as indústrias no Brasil ficaram concentradas no centro-sul e sudeste (principalmente São Paulo), devido ao café, que forneceu infra-estrutura ferroviária, capital de investimento e mercado consumidor.

  Um dos grandes problemas do Brasil é o transporte de mercadorias sendo realizado, quase que totalmente, por vias rodoviárias. Esse meio de transporte encarece o preço final do produto e “sobrecarrega” as rodovias nacionais, ocasionando danos às ruas, avenidas… do país. A melhor opção seria as ferrovias, porém, no Brasil, essas estão em condições precárias, além de não se ter uma malha ferroviária de grande porte (tamanho). Outro fator prejudicial é a concentração de infra-estrutura de transporte no centro-sul e sudeste do país  

Para entender as mudanças na Língua Portuguesa junho 10, 2008

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As novas regras devem começar a entrar em prática ainda esse ano. Elas devem mudar entre 0,5% e 2% do vocabulário brasileiro.

  • O maldito Trema finalmente deixará de existir. Monteiro Lobato já escrevia sem tremas, mas alguns conservadores ainda tiram pontos de quem escreve linguiça ao invés de lingüiça no vestibular. Ninguém mais usava os “dois pontinhos no u” mesmo. Sobrenomes e nomes podem usá-la ainda.
  • O tracinho hífen não se usará mais quando: 1. A segunda palavra começar com s ou r. Por exemplo: anti-religioso será escrito antirreligioso com o r duplicado. Exceção: terá hífen quando a primeira palavra terminar em r e segunda começar em r (super-revista) por motivos óbvios (superrrevista). 2. Quando a primeira palavra terminar com vogal e a segunda começar com uma vogal diferente (aeroespacial).
  • O acento para diferenciar: essa aqui vai gerar polêmica. Existem palavras iguais que tinham significados diferentes, então, a muitos anos atrás nossos patrícios colocaram um acento pra diferenciá-las, assim, sem regra nenhuma. Agora este acento “caiu”, e palavras como pára (verbo parar) vai ser escrita igual para (preposição). Outros casos: péla (verbo pelar) e “pela” (combinação da preposição com o artigo); “pólo” (substantivo) e “polo” (combinação antiga e popular de “por” e “lo”) ; pélo (verbo pelar) e pêlo (substantivo) e pelo (combinação da preposição com o artigo) ; pêra (substantivo – fruta) e péra (substantivo arcaico – pedra) e pera (preposição arcaica). Vai dar mais confusão do que já dá….
  • O alfabeto vai ter 26 letras, com a adesão do K Y W. (pra quê? pra nada. Influência das línguas anglossaxônicas talvez..)
  • O Chapéuzinho Acento Circunflexo não será mais usado nas “terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos “crer”, “dar”, “ler”, “ver” e seus derivados” (OMG!). Calma calma, o metrô traduz para você: Agora vai ser: “creem”, “deem”, “leem” e “veem” sem acento =). Quando terminar em oo também não vai mais ter acento (voo, enjoo).
  • Acento agudo não será mais usado nos ditongos abertos (ei, oi) nas paroxítonas (assembléia, jibóia). Nas paroxítonas, com “i” e “u” tônicos (fortes), quando precedidos de ditongo. Exemplos: “feiúra” e “baiúca” passam a ser escritas “feiura” e “baiuca”.

Tem mais uma regra, mas você com certeza não vai usar (ou você vai escrever: argúem, apazigúe e averigúe alguma vez?).

Os lusitanos vão sofrer um pouquinho mais para se adaptar, visto que eles ainda escrevem “acção”, “acto”, “adopção”, “óptimo”, “herva” e “húmido”. Mas a gente dá um desconto, afinal eles são portugueses né.

OBS Artigo retirado do blog http://metrolinha743.wordpress.com/2008/06/04/para-entender-as-mudancas-na-lingua-portuguesa/

Brasil na tela da Intel abril 12, 2008

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O País é a grande aposta da gigante dos processadores. Motivo: em 2010 será o terceiro maior mercado de computadores do mundo

                           

 
A tendência da Intel é investir cada vez mais no Brasil
OSCAR CLARKE, PRESIDENTE DA INTEL NO BRASIL

A INTEL TROPEÇOU. E SE levantou. Depois de amargar uma forte queda nos resultados, sofrer com a desvalorização de suas ações e perder alguns pontos de participação de mercado, a maior fabricante de processadores do mundo comemora a volta aos bons tempos. O balanço de 2007 registra um lucro operacional de US$ 8,2 bilhões, com alta de 45% em relação ao ano anterior. A receita atingiu US$ 38,3 bilhões, 8% a mais que em 2006. Os números pouco têm a ver com a crise enfrentada em 2006. Na época, a Intel foi afetada pelo esfriamento do mercado de processadores e pelo crescimento de sua maior concorrente, a AMD. O lucro anual da companhia caiu 42% em relação a 2005, totalizando US$ 5 bilhões. A receita em 2006 foi de US$ 35,4 bilhões (9% a menos que em 2005) e o lucro por ação foi de US$ 0,86 por ação, uma queda de 39%. “Acreditamos que a Intel atualmente oferece uma linha de produtos superior à da AMD. Para nós, a Intel concretizou sua recuperação e continuará ganhando participação de mercado em processadores para servidores, desktops e notebooks”, comenta o analista Kevin Cassidy, da corretora Thomas Weisel Partners. Legal, mas e o Brasil com isso? A resposta: O principal empurrão dessa recuperação veio do desempenho dos países emergentes, sobretudo da China, que acaba de receber um novo fundo de investimentos da Intel Capital de US$ 500 milhões. O Brasil também teve papel importante, mas, no QG da corporação, o País é mesmo visto como a grande aposta para o futuro. A posição de destaque do Brasil fica clara com o envolvimento pessoal do lendário Craig Barrett, atual chairman, em um projeto de inclusão digital da Intel no País.

OBS: Artigo retirado do site http://www.istoedinheiro.com.br

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