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Malhação Cerebral julho 16, 2008

Posted by portaldoestudante in Notícias, Provas de vestibular.
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Como anda sua malhação? As pernas estão durinhas, a barriguinha bem definida e o braço bem torneado? Ótimo. E o cérebro? Também está malhadíssimo? A pergunta pode parecer inusitada, mas tem fundamento. Cada vez mais a ciência confirma a importância de se exercitar tal órgão para que as potencialidades de cada um, da memória à coordenação, sejam desenvolvidas ao máximo. 

Não se trata, é claro, de um trabalho muscular, até porque o cérebro não é um músculo. Na verdade, os pesquisadores defendem que é preciso manter constantemente a atividade dos neurônios (as células nervosas do órgão). 

Assim, o cérebro fica afiado e não atrofia, como um músculo que não é usado. A malhação, nesse caso, é feita com estímulos frequentes, como aprender um novo movimento de dança, ler sobre um assunto com o qual não se está habituado ou simplesmente mudar o caminho do escritório até a casa. Atitudes como essas, de acordo com os cientistas, são capazes de aumentar o poder de raciocínio, a concentração e até habilidades como desenhar e escrever.

A mais nova prova de que exercitar a mente é fundamental para a juventude do órgão foi publicada no jornal da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. Pesquisadores daquele país mostraram que pessoas com o hábito contínuo de ler, jogar xadrez, fazer palavras cruzadas ou dançar estão duas vezes mais protegidas do mal de Alzheimer – doença neurodegenerativa que pode surgir com o envelhecimento – do que as que passam a vida acomodadas. 

Os cientistas entrevistaram os familiares de 193 pacientes com o problema para identificar os hábitos culturais dos participantes e também conversaram com 358 pessoas sãs. Todos tinham cerca de 70 anos. Eles concluíram que quem sofre do mal geralmente costumava passar horas diante da TV ou ao telefone, enquanto os voluntários saudáveis sempre exercitaram o cérebro. Os cientistas acreditam que os estímulos tiveram papel importante na proteção do cérebro contra a doença ao manter os neurônios ativos e saudáveis.

Aeróbica – A tendência de exercitar o órgão é tão forte que até uma linha de pesquisa batizada de neuróbica foi criada. Seria uma espécie de aeróbica dos neurônios. A técnica propõe uma série de atividades para ativar as células nervosas. O mais recente reforço na área é o livro Mantenha o seu cérebro vivo (ed. Sextante). Os autores são Manning Rubin, supervisor de uma agência de marketing de Nova York, e Lawrence Katz, professor de neurobiologia da Universidade de Duke, nos Estados Unidos.

O livro ensina 83 exercícios que estimulam nossos sentidos – audição, tato, visão, paladar e olfato. O leitor pode treinar sua mente com atos como escolher frutas na feira apenas pelo cheiro, tomar banho de olhos fechados ou tentar escovar os dentes com a mão que nunca é utilizada para realizar essa  tarefa. A princípio, as atividades são até prosaicas. Mas é justamente nesse fato que se encontra o segredo, de acordo com o autor. Para ele, é importante tentar modificar o que se faz habitualmente. “Em situações de rotina, as atitudes são quase subconscientes e costumam ser praticadas com um mínimo de energia cerebral, proporcionando pouco exercício à mente”, justifica Katz. Por isso é preciso ousar

4 passos para turbinar sua memória julho 14, 2008

Posted by portaldoestudante in Sem categoria.
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Sofrer com brancos na hora de fazer uma prova ou realizar uma apresentação em público. Esquecer compromissos, datas importantes, nomes e fisionomias. Com o estresse e o excesso de informações a que somos expostos no dia-a-dia, os lapsos de memória são cada vez mais freqüentes e, acredite, eles não têm nada a ver com a idade.(lentidão de aprendizagem pode ser dislexia, identifique)

Já existem pesquisas apontando que a memória não se degenera com o passar dos anos. Um jovem de 25 anos tem apenas 3% a mais de células cerebrais que uma pessoa de 70 anos. Os neurologistas sabem que outros fatores têm muito mais influência sobre a deterioração da memória, quando em comparação à idade avançada. São eles:

 
  • Estresse: que produz cortisol e noradrenalina, hormônios inimigos da memória. 
  • Traumas psicológicos e recalques: casos em que se esquece o que é insuportável lembrar. 
  • Ansiedade e depressão. 
  • Cansaço. 
  • Drogas e medicamentos.

No combate aos efeitos, causados por eles, os especialistas contam com um esquadrão poderoso. A receita inclui desde uma alimentação caprichada (encontre uma dieta saudável que vai ajudar você a manter o peso) até exercícios e — comemore! — passatempos de jornal. Veja abaixo e tire proveito dessas descobertas!

1. Alimentos para a memória(saiba mais sobre os orgânicos)

Para garantir que os neurotransmissores serão eficazes na transmissão de informações entre células nervosas, invista em alimentos antioxidantes. A quantidade a ser ingerida dever ser recomenda pelo seu médico.
Vitamina B12
Frutos do mar, algas, peixe, laticínios, grãos germinados, levedo, alface.

Vitamina B15
Amêndoa do damasco, arroz, grãos germinados, levedo.

Vitamina C
Hortaliças e frutas: limão, laranja e cenoura; pimenta vermelha seca (saiba mais sobre o efeito ardido e use-o a favor da dieta).

Vitamina E
Óleo de gérmen de trigo, grãos germinados, abacate, gema de ovo.

Colina
Gema de ovo (ovo faz bem, veja os motivos), espinafre cru, soja germinada, levedo, nozes.

Selênio
Levedo, ovo, alho e cebola.

Zinco
Frutos do mar, peixe, laticínios, gérmen de trigo, levedo, maxixe.

 

2. Exercícios físicos e meditação

Exercícios físicos para melhorar a capacidade respiratória e, por sua vez, o fluxo sangüíneo no cérebro e sua oxigenação, os exercícios físicos regulares são amplamente recomendados. (faça em casa suas aulas favoritas)

Meditação aliada à respiração profunda, melhora a memória, a percepção, a concentração, a agilidade motora e reduz o estresse. Para meditar, basta reservar poucos minutos do dia, escolher um local tranqüilo e uma posição mais confortável. Preste atenção em sua respiração e não dê corda aos pensamentos que vão surgir. Tente deixar a mente em branco. (escolha a melhor técnica e comece a meditar)

3. Jogos mentais

Quem diria. Jogos como palavras cruzadas, Su Doku, xadrez, puzzles, leituras diversificadas e outros exercícios que estimulem a atividade mental são essenciais para combater a falta de memória.

4. Terapia

Fatos traumáticos que estão esquecidos em um canto do inconsciente continuam a gerar sofrimento, isso porque eles se manifestam em outras circunstâncias aparentemente sem importância. O pai da psicanálise, Sigmund Freud, dizia que tudo aquilo sobre o qual não podemos falar torna-se um sintoma. Sofrimento recalcado é como uma ferida com pus. Vai latejar até você drená-la. Terapia é uma alternativa eficiente para esses casos. (veja aqui se você está pronto para enfrentar seus fantasmas)